Os pernambucanos terão encontro, nesta terça-feira (21), última antes do 2º turno das Eleições de 2014, com
a candidata à reeleição para a presidência da República, Dilma
Rousseff, e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A visita ao
estado terá dois momentos de contato direto com a população: no início
da tarde, em Goiana, e, por volta das 16h, no Recife.
De
acordo com a agenda oficial, Dilma e Lula farão uma visita à Fábrica da
Fiat, entre 13h e 14h. De lá, seguirão para a Avenida Nunes Machado
(Rua da Baixinha), no Centro de Goiana, onde conversarão com
trabalhadores e trabalhadoras rurais e urbanos sobre a temática do
Desenvolvimento Regional.
Eles deverão chegar à capital pernambucana, no meio da tarde, para participar
da Caminhada Coração Valente, que tem concentração no Parque 13 de
Maio, próximo à Câmara de Vereadores, às 16h. De lá. Dilma e Lula
seguirão até a Pracinha do Diário, onde está previsto um Ato público.
Em Petrolina – Também
nesta terça-feira, agricultores e agricultoras familiares de todo o
Semiárido vão ocupar as ruas de Juazeiro (BA) em defesa do projeto de
convivência e para expressar as conquistas e lutas dos povos do
Semiárido. O ato público, que pretende reunir cerca de 30 mil pessoas
vindas de Minas Gerais e dos nove estados do Nordeste, terá concentração
na orla nova de Juazeiro, a partir das 7 horas.
Em
carta divulgada na semana passada “Pelas vidas e dignidade no
Semiárido, apoiamos Dilma”, a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA)
atribui ao projeto de convivência construído pela sociedade civil
organizada com atuação no Semiárido o impacto da última seca vivenciada
na região (2010 a 2013). Apesar de ter sido considerada a pior dos
últimos 30 anos – em alguns lugares, dos últimos 60 anos – não causou
nenhuma morte humana. “Esse resultado, a ASA credita à sua própria ação e
aos programas e políticas governamentais dirigidos ao Semiárido, entre
os quais se pode enumerar: Bolsa Família, Bolsa Estiagem, Seguro Safra,
Cisternas de Consumo Humano, Cisternas e Tecnologias Sociais para
captação de água para produção”, diz um trecho da carta.
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