A BBom é um dos nomes fantasia da empresa Embrasystem
Foto: internet
Do NE10 Com agências
A Justiça Federal de Goiânia, através da juíza substituta da 4ª
Vara, Luciana Laurenti Gheller, bloqueou as contas da BBom por suspeita
de ser uma pirâmide financeira. A decisão atinge as contas da
Embrasystem, que usa os nomes fantasias BBom e Unepxmil, e da BBrasil
Organizações e Métodos LTDA.
No caso da BBom, a empresa tem cerca de 300 mil e tem como principal o de rastreamento de veículos. A organização se autodenomina um investimento por meio de marketing multinível – modelo de varejo que premia os vendedores que atraem outros vendedores para a rede.
A BBom cobra dos revendedores taxas de adesão que variam de R$ 600 a R$ 3 mil. Para tomar a decisão, a juíza considerou que os pagamentos feitos a cada participante da rede depende exclusivamente do recrutamento feito por ele de novos associados, o que configuraria o golpe conhecido por “pirâmide financeira”.
No caso da BBom, a empresa tem cerca de 300 mil e tem como principal o de rastreamento de veículos. A organização se autodenomina um investimento por meio de marketing multinível – modelo de varejo que premia os vendedores que atraem outros vendedores para a rede.
A BBom cobra dos revendedores taxas de adesão que variam de R$ 600 a R$ 3 mil. Para tomar a decisão, a juíza considerou que os pagamentos feitos a cada participante da rede depende exclusivamente do recrutamento feito por ele de novos associados, o que configuraria o golpe conhecido por “pirâmide financeira”.
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