Por Renato Riella
Reduzido recentemente para R$ 300 (R$ 600 para mães solteiras), o auxílio emergencial não será estendido em 2021, disse no fim de semana o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele reiterou que o teto de gastos será mantido após o fim do estado de calamidade aprovado neste ano por causa da pandemia.
Essas declarações foram, em seguida, reforçadas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. No entanto, no Congresso, há pressão da oposição para que o auxílio emergencial seja mantido em R$ 600, o que tem gerado obstrução na votação de projetos importantes.
Apesar de reafirmar o compromisso com o teto de gastos, o Ministro repetiu declarações anteriores, segundo as quais o Orçamento de Guerra poderá ser retomado caso o país seja novamente atingido por pandemia em outro ano.
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