Por Estadão Conteúdo
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, afirmou ontem que o Brasil mantém contato direto com a China sobre o combate ao novo coronavírus, assim como com outros países. “Nenhum país entende mais sobre a zika que o Brasil. E nenhum país entende mais sobre o novo coronavírus que a China”, disse.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, reforçou a recomendação para que se evite a aglomeração de fiéis em templos e igrejas. “Se recomendamos cuidado sobre a quantidade de pessoas em um elevador, recomendamos que não haja nem missas e nem cultos. A igreja e o templo podem permanecer abertos, mas a recomendação é que não haja eventos”, respondeu.
Oliveira, explicou ainda as diferenças entre distanciamento social e quarentena. “O distanciamento é uma medida não farmacológica, é uma estratégia que não usa vacina e nem medicamento para controlar a doença. Já a quarentena é o ato administrativo previsto em lei para controlar o surto”, afirmou.
O secretário de Vigilância Sanitária destacou que empresas de vários setores, como moda e indústria, fizeram doações. Além disso, hotéis estão oferecendo espaços para acomodar pacientes. “Esse conjunto de ofertas está sendo consolidado e vamos dar transparência”, disse.
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