A Procuradoria Eleitoral abriu inquérito contra um certo Pedro Zonta, dono da maior rede de supermercados do Paraná, o Grupo Condor, que mandou carta aos funcionários pressionando para que votem em Jair Bolsonaro e que “a esquerda” vai promover “a desestruturação da empresas brasileiras”.
Os jornais publicam o assunto mas, para que você compreenda o que de fato significa o que estes picaretas estão fazendo, o Tijolaço foi buscar os valores que eles tomaram no BNDES, nos governos Lula e Dilma, para expandir os seus negócios e se exibirem como campeões da livre iniciativa.
O Grupo Condor fez nada menos que 38 operações de crédito subsidiado, num total de R$ 48.876.118,00, em valores não corrigidos, em financiamentos com juros entre 2,5 e 7,5% ao ano.
Ao menos cinco vezes mais baixos do que encontrariam no mercado.
Pelos dados públicos do BNDES não é possível saber se usou todo o valor, nas, a estes juros, difícil que não tenha aproveitado.
Dê uma olhada ao final do post, estão listados um por um os empréstimos.
Este é o caráter da parte dos empresários brasileiros que está chantageando seus empregados.
Sugaram nas tetas do Estado e, agora, arrotam a sua competência subsidiada para chantagear trabalhadores.
Num post próximo, vou mostrar os negócios da Havan, que está uniformizando e colocando em ordem unida seus trabalhadores para apoiar Bolsonaro.
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