É preciso trabalhar com fatos e não com acusações de ódio.
O mais provável é que o ataque a Bolsonaro seja obra de um desequilibrado mental.
Ficar especulando algo porque ele curtiu isso ou aquilo, eventualmente, no Facebook é trabalho de “Candinha”, não de jornalista ou “detetive”.
O que há de concreto é que ele assume autoria em declarações a Polícia e que agiu só, por “razões pessoais” e “a mando de Deus”.
Este estado de confusão mental é confirmado por Jussara Ramos, sobrinha de Adélio Bispo dos Santos, ao repórter Severino Motta, do Buzzfeed , relatando que ele é (ou era) missionário de igreja evangélica” e, nos últimos contatos que teve com a família “ficava falando sozinho e estava com ideias muito conturbadas”, alem de agressivo.
O vice de Bolsonaro, General Mourão, deu um exemplo de irresponsabilidade política ao fazer acusações contra o PT, sem qualquer indício, e ainda provocar, dizendo que “os profissionais da violência somos nós”.
Como ele e Bolsonaro são oficiais reformados, não podem nem mesmo se classificar como credenciados a exercer o poder de força estatal.
E ele devia lembrar que sua “tropa”, agora, não tem disciplina, não cumpre ordens e, em muitos casos, é formada por gente tão transtornada quanto o sujeito que esfaqueou Bolsonaro.
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