A mensagem de Lula aos militantes que, há dez dias, fazem vigília próximo à sede da Polícia Federal, é o sinal do que vem por aí.
Amor – e infelizmente o ódio, também – são sentimentos que não se diluem rapidamente.
“Queridos e queridas, companheiras e companheiros, vocês são o meu grito de liberdade todo dia. Se eu não tivesse feito nada na vida e construído com vocês essa amizade, já me faria um homem realizado. Por vocês valeu a pena nascer e por vocês valerá a pena morrer.”
Lula não tem nem pode ter, a esta altura, qualquer pretensão que não seja o martírio.
Seja o do martirio que lhe está sendo imposto em Curitiba.
Seja o do martírio de sair daquela cela e governar o Brasil.
Em qual dos dois será mais sacrificado, difícil dizer.
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