O
ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) pediu demissão na noite de ontem ao
presidente Michel Temer. Ele era um dos assessores que despachavam do
terceiro andar do Palácio do Planalto – mesmo pavimento do gabinete
presidencial – e ajudavam o governo na interlocução com o Congresso
Nacional e com empresários. Palacianos afirmam que Mabel era um dos
interlocutores do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) junto ao
governo, principalmente, durante o processo de cassação do ex-presidente
da Câmara. O agora ex-assessor de Temer nega.
"Nunca tive essa missão. Até porque o Eduardo Cunha tinha acesso a todos do palácio, muito mais do que eu. Portanto, a informação não é verdadeira", escreveu Mabel. Com a saída do assessor especial, já são quatro assessores de Temer que deixam o Planalto. Além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli
"Nunca tive essa missão. Até porque o Eduardo Cunha tinha acesso a todos do palácio, muito mais do que eu. Portanto, a informação não é verdadeira", escreveu Mabel. Com a saída do assessor especial, já são quatro assessores de Temer que deixam o Planalto. Além de Mabel, já saíram José Yunes, Rodrigo Rocha Loures e Tadeu Fillipelli
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