Um dos integrantes da nova edição da Lista de Janot, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder de Michel Temer no Senado, pressente que o fim de sua carreira pode estar mais próximo do que nunca.
Ícone do golpe parlamentar de 2016, quando foi flagrado defendendo um "amplo acordo, com Supremo, com tudo, para estancar a sangria" da Lava Jato, Jucá disse que o Congresso não pode ficar paralisado, "tremendo", mas admitiu ao Globo: "Estamos na guerra e, se morrer na guerra, acontece, faz parte".
Rodrigo Janot, enviou nesta terça-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) 83 pedidos de abertura de inquérito contra parlamentares e ministros de Estado. Os suspeitos foram citados na delação premiada de 78 executivos e ex-executivos da Odebrecht. Além de Jucá, também estão na lista os senadores Eunício Oliveira, Renan Calheiros, Edison Lobão, ambos do PMDB, e José Serra e Aécio Neves, do PSDB, e ao menos cinco ministros de Michel Temer.
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