Por meio de nota, o advogado Nabor Bulhões voltou a insistir que a
afirmação de Paulo Roberto Costa sobre não ter tratado de propina com
Marcelo Odebrecht deveria constar no termo de colaboração.
O defensor do herdeiro do grupo Odebrecht reafirmou que o ex-diretor da Petrobras o isentou "de forma incisiva". "Na gravação, Paulo Roberto pede que o nome de Marcelo não seja incluído na investigação, e explica a razão: 'ele não participava disso'. É evidente que esta afirmação contundente deveria constar do termo", diz o advogado no texto.
"Quanto à afirmação de que o depoimento não foi usado para acusá-lo, vale esclarecer: nenhum depoimento poderia ser usado com esse fim, uma vez que, nas milhares de horas de oitivas de delatores e de testemunhas da operação, o nome de Marcelo nunca foi relacionado aos fatos investigados", disse ainda Bulhões.
Ele encerra a nota, repisando que houve "patente a manipulação da prova pelos investigadores".(Da folha de são Paulo)
O defensor do herdeiro do grupo Odebrecht reafirmou que o ex-diretor da Petrobras o isentou "de forma incisiva". "Na gravação, Paulo Roberto pede que o nome de Marcelo não seja incluído na investigação, e explica a razão: 'ele não participava disso'. É evidente que esta afirmação contundente deveria constar do termo", diz o advogado no texto.
"Quanto à afirmação de que o depoimento não foi usado para acusá-lo, vale esclarecer: nenhum depoimento poderia ser usado com esse fim, uma vez que, nas milhares de horas de oitivas de delatores e de testemunhas da operação, o nome de Marcelo nunca foi relacionado aos fatos investigados", disse ainda Bulhões.
Ele encerra a nota, repisando que houve "patente a manipulação da prova pelos investigadores".(Da folha de são Paulo)
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