A queda de um avião bimotor causou a morte de oito pessoas, na manhã
deste sábado, em Juiz de Fora (MG). Segundo a Polícia Militar, a
caixa-preta já foi localizada, o que deve auxiliar nas investigações
sobre as causas do acidente.
Editoria de arte/folhapress |
Acidente |
Não houve sobreviventes. Entre os passageiros estavam os executivos e
funcionários da empresa Vilma Alimentos, de Contagem. Eles participariam
de uma convenção da Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas
Gerais) na cidade.
O avião, um bimotor modelo B-200 GT com prefixo PR-DOC, que pertencia à
empresa, decolou do aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, com
destino a cidade de Juiz de Fora.
Por volta das 8h, o piloto perdeu o controle da aeronave ao fazer os
procedimentos de pouso. Segundo o capitão da Polícia Militar de Minas
Rubens Valério, o avião bateu em um quiosque da Pousada Aconchego e caiu
próximo à rua Decio Guanabarino, numa região de mata fechada, onde
explodiu.
Angelo Savastano | ||
Bombeiro observa os destroços do avião bimotor que caiu em Juiz de Fora (MG) matando oito pessoas |
VÍTIMAS
Segundo informação repassada pela empresa Vilma Alimentos, as vítimas
são o presidente do grupo, Domingos Costa; seu filho caçula
--identificado como Gabriel, menor de idade--; o vice-presidente, Cézar
Tavares; a gerente de recursos humanos, Adriana Vilela; e outros dois
funcionários identificados como Tiago e Lídia; além do piloto,
identificado como Jair, e do copiloto, Rodrigo Silva.
A empresa Vilma Alimentos, fundada em 1925, é uma das maiores empresas
de indústrias alimentícias do Brasil, com sede em Contagem, na região
metropolitana de Belo Horizonte.
Segundo o site da empresa, Costa estava havia 36 anos à frente da Vilma
Alimentos e era neto do fundador do grupo, um imigrante italiano.
Fonte: UOL
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