Uma das promessas de campanha de Bolsonaro era acabar com a mamata e abrir a caixa-preta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Passado um ano de governo, foram gastos R$ 48 milhões em uma auditoria interna no banco, nenhum indício de corrupção foi encontrado.
Segundo o Estadão, o valor foi pago a um escritório estrangeiro, o Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, que subcontratou outro brasileiro, o Levy & Salomão. O relatório tem oito páginas. Seria como se cada folha custasse R$ 6 milhões.
No parecer de oito páginas, a equipe de investigação concluiu que as decisões do banco “parecem ter sido tomadas depois de considerados diversos fatores negociais e de sopesados os riscos e potenciais benefícios para o banco”.
“Os documentos da época e as entrevistas realizadas não indicaram que as operações tenham sido motivadas por influência indevida sobre o banco, nem por corrupção ou pressão para conceder tratamento preferencial à JBS, à Bertin e à Eldorado”, diz trecho do relatório.
As informações são do Estadão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário