sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Procurador defende “01” e acusa imprensa. Haverá o “MP sem partido”?



POR FERNANDO BRITO ·no Tijolaço


Da coluna de Lauro Jardim, agora há pouco, sobre os cuidados “republicanos” do Ministério Público com Flávio Bolsonaro. A propósito, Fabrício Queiroz continua desaparecido, imune a depoimentos.

O procurador Sidney Madruga tentou arquivar uma investigação contra Flavio Bolsonaro sem fazer uma diligência sequer.

Como revelou Ítalo Nogueira, na “Folha de S.Paulo”, a 2ª Câmara Criminal de Revisão do Ministério Publico Federal determinou o prosseguimento do caso, aberto para apurar a invejável evolução patrimonial da excelência.

Madruga não só achou por bem engavetar a denúncia, como passou a defender por aí que Flavio Bolsonaro estava sendo vítima de perseguição da imprensa.

Numa mensagem enviada a colegas, na semana passada, Madruga foi explícito sobre o que pensa a respeito:

— Flavio Bolsonaro na minha mão. Lavagem (de dinheiro) eu vou descartar, nessa linha… Pior que foi como ele disse. Um advogado tirou cópia da FSP (Folha de S.Paulo), chamou de criminoso toda a família (sic)[…]. E a Globo querendo a cabeça do sujeito a todo custo. Perseguição implacável[…] Imprensa desse naipe não dá.

Sidney Madruga chegou a trabalhar com Raquel Dodge, mas não durou uma semana.

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