Integrantes da oposição a Bolsonaro que são familiarizados com o mundo jurídico lembram que, assim que tomar posse, o presidente eleito não poderá ser investigado por fatos anteriores ao início de seu mandato no Palácio do Planalto.
O mesmo valerá para Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que assumirá uma cadeira no Senado. Não haveria risco de quebra de decoro por ato cometido antes de ele ingressar na Casa.
Por isso, dizem os adversários do clã Bolsonaro, o adiamento das explicações de Fabrício Queiroz ao Ministério Público para o fim de janeiro é providencial. (Painel – FSP)
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