
As investigações mostram que a quadrilha atuava na obtenção de documentos falsos que eram utilizados junto à Previdência Social com o fim de obter benefícios, como o de Amparo Social ao Idoso e o de Amparo Social à Pessoa Portadora de Deficiência. Os criminosos também faziam uso de atestados médicos falsos para consumação das fraudes.
O INSS calcula um prejuízo de R$ 2.486.477,03 aos cofres públicos com a concessão dos benefícios fraudulentos. Os acusados serão indiciados pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato, corrupção passiva, peculato e associação criminosa.
O trabalho é fruto de uma força tarefa previdenciária composta pela Polícia Federal e a Assessoria de Pesquisas Estratégicas e Gerenciamento de Riscos da Previdência Social. O Serviço de Saúde do Trabalhador do INSS também auxiliou nas apurações.
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