
Botto,
que era responsável na França pela parte comercial do contrato
brasileiro, contradiz o que a filial brasileira da Alstom repete desde
2008: que a empresa nunca pagou suborno e que colabora com a apuração.
'O
negócio era muito importante para a Alstom. Era importante ganhá-lo por
meio de acordo e evitar uma licitação. Tivemos de pagar comissões
elevadas, da ordem de 15% do contrato', contou Botto ao juiz Renaud Van
Ruymbeke, em 2008.
A
estratégia da Alstom deu certo. Em 1998, a empresa assinou com a EPTE
(Empresa Paulista de Transmissão de Energia) e a Eletropaulo um aditivo
para a venda de equipamentos para três subestações de energia. (Folha de
S.Paulo)
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