A
poucos meses das convenções partidárias de junho, em que serão marcadas
as posições de cada jogador no xadrez eleitoral deste ano, ainda
predomina um amplo cenário de indefinição a respeito dos principais
candidatos ao Senado. Essas
candidaturas dependem mais da formalização de acertos estaduais e não
seguem obrigatoriamente a lógica dos acordos que devem prevalecer em
nível federal, onde, por exemplo, PT e PMDB devem repetir a dobradinha
na campanha à reeleição de Dilma Rousseff.
Com
apenas uma vaga para o Senado nas eleições deste ano — em 2018, duas
vagas estarão em jogo —, vários caciques políticos estarão se
enfrentando nas urnas. E, na maioria dos casos, não há sequer favoritos
bem definidos.
Em Pernambuco, Jarbas Vasconcelos (PMDB ), dissidente da direção, queria ter o apoio de Campos Fernando Bezerra (PSB), ex-ministro da Integração Nacional, pode ou não ser o candidato de Eduardo Campos.
João Paulo Lima (PT), ex-prefeito de Recife pode embolar a disputa no Estado (De O GLOBO - Isabel Braga e Júlia Gama)
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