
Indagado sobre eventuais barganhas conquistadas pelo PMDB para garantir o apoio, a exemplo de maior espaço no governo e ocupação de ministérios com mais apelo social, Alves desconversou. "Vamos primeiro ganhar a eleição", disse.
O deputado minimizou as divergências internas do partido ao lembrar que nem Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, na época da redemocratização política, conseguiram unanimidade. "Uma vitória consagradora da aliança é uma questão de coerência com a presidente Dilma, com Michel Temer e com o Brasil", reiterou. "Vamos dar ao país essa unidade", pontuou.
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