
A mulher
carregava os papéis costurados na calcinha. As cartas e os bilhetes
tinham a contabilidade dos pontos de tráfico de drogas controlados pelo
Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo a PM. 'Eram manuscritos da
facção criminosa', resumiu ao Estado um cabo da Polícia Militar, que
pediu anonimato. (De O Estado de S.Paulo - Sandro Villar,)
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