leno emprego no Brasil: taxa cai para 5,3%
247 - O IBGE acaba de divulgar uma grande
notícia para a presidente Dilma Rousseff: o nível de desemprego caiu de
5,6%, em julho, para 5,3%, em agosto, num resultado melhor do que era
esperado por analistas de mercado. Ontem, o presidente da Confederação
Nacional da Indústria, Robson Andrade, já apontava uma melhora da
confiança empresarial (leia aqui).
Abaixo as notícias da Agência Brasil:
Desemprego em agosto cai para 5,3%, segundo Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE
Abaixo, a notícia da Reuters sobre a queda no desemprego:
RIO DE JANEIRO, 26 Set (Reuters) - A taxa de desemprego brasileira caiu para 5,3 por cento em agosto, ante 5,6 por cento em julho, melhor resultado desde dezembro (4,6%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
Pesquisa da Reuters mostrou que, pela mediana das previsões de 24 analistas consultados, a taxa permaneceria em 5,6 por cento. As estimativas variaram entre 5,5 e 5,8 por cento.
(Por Rodrigo Viga Gaier; Texto de Camila Moreira; Edição de Alexandre Caverni)
Abaixo as notícias da Agência Brasil:
Desemprego em agosto cai para 5,3%, segundo Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A taxa de desemprego caiu para 5,3% em agosto deste ano, depois de ficar em 5,6% em julho. Em relação a agosto de 2012, no entanto, a taxa manteve-se estável. O dado foi divulgado hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Segundo o IBGE, a população desocupada caiu 6% em relação a julho, alcançando 1,3 milhão de pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Já a população ocupada manteve-se estável em 23,2 milhões de pessoas, o que mostra que não houve aumento na geração de postos de trabalho entre os dois meses. Em relação a agosto de 2012, no entanto, foram criados 273 mil empregos.
O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,7 milhões, o mesmo de julho, e 3,1% maior do que agosto do ano passado.
Rendimento real do trabalhador cresce 1,7% entre julho e agosto, diz IBGE
Rio de Janeiro – A taxa de desemprego caiu para 5,3% em agosto deste ano, depois de ficar em 5,6% em julho. Em relação a agosto de 2012, no entanto, a taxa manteve-se estável. O dado foi divulgado hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
Segundo o IBGE, a população desocupada caiu 6% em relação a julho, alcançando 1,3 milhão de pessoas nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Já a população ocupada manteve-se estável em 23,2 milhões de pessoas, o que mostra que não houve aumento na geração de postos de trabalho entre os dois meses. Em relação a agosto de 2012, no entanto, foram criados 273 mil empregos.
O número de trabalhadores com carteira assinada ficou em 11,7 milhões, o mesmo de julho, e 3,1% maior do que agosto do ano passado.
Rendimento real do trabalhador cresce 1,7% entre julho e agosto, diz IBGE
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7% em agosto deste ano na comparação com julho, chegando a R$ 1.883. O valor também é superior, em 1,3%, ao observado em agosto do ano passado. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%), seguido por serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,7%) e educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,3%). Foram observadas quedas nos setores de serviços domésticos (-1,4%) e comércio (-0,2%).
Entre as categorias de trabalho, o maior aumento foi percebido nas pessoas que trabalham por conta própria (2%), seguido por empregados sem carteira no setor privado (1,5%), empregados com carteira no setor privado (1,3%) e funcionários públicos e militares (0,7%).
A massa de rendimento real habitual dos ocupados chegou a R$ 44,2 bilhões, uma alta de 2,3% em relação a julho e de 2,7% na comparação com agosto do ano passado.
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – O rendimento médio real habitual do trabalhador cresceu 1,7% em agosto deste ano na comparação com julho, chegando a R$ 1.883. O valor também é superior, em 1,3%, ao observado em agosto do ano passado. O dado é da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O maior crescimento nos rendimentos, em relação a julho, foi observado na área de construção (3,7%), seguido por serviços prestados a empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (2,7%) e educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (2,3%). Foram observadas quedas nos setores de serviços domésticos (-1,4%) e comércio (-0,2%).
Entre as categorias de trabalho, o maior aumento foi percebido nas pessoas que trabalham por conta própria (2%), seguido por empregados sem carteira no setor privado (1,5%), empregados com carteira no setor privado (1,3%) e funcionários públicos e militares (0,7%).
A massa de rendimento real habitual dos ocupados chegou a R$ 44,2 bilhões, uma alta de 2,3% em relação a julho e de 2,7% na comparação com agosto do ano passado.
RIO DE JANEIRO, 26 Set (Reuters) - A taxa de desemprego brasileira caiu para 5,3 por cento em agosto, ante 5,6 por cento em julho, melhor resultado desde dezembro (4,6%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.
Pesquisa da Reuters mostrou que, pela mediana das previsões de 24 analistas consultados, a taxa permaneceria em 5,6 por cento. As estimativas variaram entre 5,5 e 5,8 por cento.
(Por Rodrigo Viga Gaier; Texto de Camila Moreira; Edição de Alexandre Caverni)
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