
"Nós
já utilizamos essa tecnologia, em 2010, na ocasião das enchentes que
ocorreram na Mata Sul e no Agreste, para o projeto de construção das
barragens. Agora, nós vamos estender essa tecnologia para todo o Estado.
Esse levantamento vai agilizar os projetos de construção de novas
estradas e obras ligadas ao abastecimento de água, ou seja, tudo que
envolve projetos engenharia", explicou o governador, lembrando que, em
2010, se o Governo não tivesse utilizado o recurso, teria levado dois
anos para a finalização dos projetos de contenção de enchentes e tudo
foi concluído em apenas seis meses.
Para
o governador, o programa, que é uma iniciativa pioneira no Brasil, vai
ser uma referência para os demais Estados da Federação. "Esse rápido
diagnóstico do terreno vai permitir mais celeridade na elaboração dos
projetos privados e públicos", disse Eduardo. O Governo do Estado investiu R$ 19 milhões no mapeamento digital, recursos obtidos via Banco Mundial.
O
secretário de Infraestrutura, João Bosco, detalhou que o projeto vai
"desmembrar o território pernambucano em cinco lotes". Bosco explicou
que a tecnologia utilizada (aerofotogrametria) acompanha a evolução e assim que o processo for concluído "cada
metro quadrado do nosso território será conhecido em detalhes". "O
grande legado desta ação será a democratização da informação para a
sociedade pernambucana", completou o secretário.
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