sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Falta de desculpa americana deu vitória ao gripen



A presidente Dilma Rousseff decidiu que o Brasil não compraria os caças F-18 Hornett, da Boeing americana, depois de seu discurso na ONU, em 24 de setembro. Dilma esperava que os Estados Unidos dessem alguma resposta à sua dura fala contra os métodos de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA). O silêncio americano sepultou as chances do F-18. Dilma ordenou que fossem reestudadas as propostas da francesa Dassault, dona dos Rafale, e da sueca Saab, dos Gripen.
Decidiu pelos Gripen em novembro, mas preferiu esperar a vinda do presidente da França, François Hollande. No dia 12 de dezembro, Hollande chegou ao Brasil feliz e confiante. Em uma conversa reservada, no entanto, ouviu de Dilma que seu avião não fora o escolhido.  (ÉPOCA - Leandro Loyola)

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