O ideal é que, além de calar, o correligionário saia de fininho pela porta da renúncia.

Ex-presidente do PSDB federal, o deputado passou os últimos anos
dizendo coisas definitivas. Por exemplo: sou inocente. Ou: a exemplo
do Lula, eu não sabia. A aproximação do dia do julgamento no STF
parece ter operado em Azeredo uma mudança. Ele agora prefere não
definir coisas.
dizendo coisas definitivas. Por exemplo: sou inocente. Ou: a exemplo
do Lula, eu não sabia. A aproximação do dia do julgamento no STF
parece ter operado em Azeredo uma mudança. Ele agora prefere não
definir coisas.
O PSDB está
dividido. Um pedaço do partido defende que Azeredo ocupe a tribuna e
conceda uma esclarecedora entrevista coletiva. Outro naco do tucanato
acha que o silêncio do réu é preferível. Uma terceira ala considera que o
ideal é que, além de calar, o correligionário saia de fininho pela
porta da renúncia. (Josias de Souza)
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