
A
lista do MTE fechou 2013 com 579 empregadores — pessoas físicas e
jurídicas — flagrados ao cometer o crime. Cinquenta e quatro fizeram
questão de desembolsar para ajudar na campanha de candidatos, que,
eleitos, podem tomar decisões que atingem diretamente seus interesses.
Isso porque a PEC do Trabalho Escravo prevê confisco de terras pelo
governo, sem indenização, a quem for flagrado explorando trabalhadores. O
destino das propriedades são a reforma agrária e os programas de
habitação popular. Hoje, a punição prevista na legislação brasileira —
multa, indenização e nome no cadastro do MTE — é considerada branda pela
Organização Internacional do Trabalho (OIT).(blog do magno martins)
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