De olho num reforço extra de caixa, o
governo aceitou renegociar e parcelar R$ 680 bilhões de débitos
tributários de empresas, entre elas grandes bancos, seguradoras e
multinacionais. A operação, porém, provocou uma rebelião na máquina
governamental. A Receita Federal é totalmente contrária a esse tipo de
medida. Se confirmada a previsão mais otimista, a equipe econômica da
presidente Dilma Rousseff ganhará um fôlego adicional para atingir a
meta de 2,3% do PIB de superávit primário das contas públicas em 2013,
que corre grande risco de não ser alcançada.
A expectativa
do Ministério da Fazenda é arrecadar ainda este ano entre R$ 7 bilhões e
R$ 12 bilhões com os três tipos de parcelamentos de dívida. O
teto da previsão é quase o tamanho da receita esperada de R$ 15 bilhões
com o leilão do campo de petróleo de Libra da camada do pré-sal da
Bacia de Campos. (Informações de O Estado de S.Paulo -
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