
Dentre os sinais de
melhora, a renda subiu 1% em setembro ante agosto e atingiu o maior
valor (R$ 1.908, em média) desde o início da pesquisa do IBGE, em 2002.
Foi a segunda alta consecutiva e ocorreu graças à menor pressão da
inflação nos últimos meses. Tal cenário evitou uma corrosão maior do
poder de compra dos trabalhadores, após cinco meses de queda do
rendimento, na esteira da alta dos preços. ”Se [a inflação] fosse zero, a
renda teria subido mais, mas a desaceleração da inflação contribuiu
para o avanço do rendimento nos dois últimos meses”, afirmou Cimar
Azeredo, do IBGE.(Folha de S.Paulo)
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