
Segundo
o colunista Ancelmo Gois, a ideia é evitar uma possível acusação de
"eleitoreiro". Como a eleição é na quarta-feira, 5, a denuncia deve sair
na sexta-feira, 7. Entre as suspeitas que pesam contra o presidente da
Câmara está a de que cobrou e recebeu pelo menos US$ 5 milhões em
propina para viabilizar contratos na Petrobras.
O
Supremo Tribunal Federal, entretanto, pode mudar o tom da ação do
Rodrigo Janot. Os ministros estão majoritariamente contrários à tese de
afastamento cautelar do peemedebista da presidência da Câmara caso seja
denunciado na Operação Lava Jato. Dizem que o Judiciário não pode
afastar um chefe de outro Poder só por ser investigado. (Do blog de magno martins)
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