
A Cunha não interessa um governo recuperado, tampouco fortalecido, ainda que seja só um pouquinho acima do propalado “volume morto”. E é por aí que o deputado trabalhará. Não por acaso, as conversas palacianas têm girado em torno do que o Congresso pode e não pode fazer na largada do segundo semestre. Invariavelmente, alguns parlamentares são lembrados de que a agenda de Eduardo Cunha não pode se sobrepor à do país.
A esperança do governo é a de que as excelências se convençam a não servir de escada para o presidente da Casa. E, lembrem-se que, Lava-Jato à parte, de todos os que estão hoje na vitrine, apenas Dilma Rousseff não é candidata em 2018. (Denise Rothenburg – Correio Braziliense)
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