
A negociação
passa pelas mãos do novo ministro da Educação, Cid Gomes. É sua
intenção conversar com todos os setores, mas seu ponto de partida é de
que há uma margem de manobra muito estreita. Ele reconhece que “aplicar a
lei é pesado para os gestores municipais e estaduais”, mas diz: “Não há
como não atender aos professores”. (Ilimar Franco - O Globo)
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