
'Por exemplo, o
delator, para gozar da premiação por sua traição, há, por lei, de abrir
mão de seu direito fundamental ao silêncio e de não produzir prova
contra si mesmo', explica.
De acordo com o
advogado, 'a valorização que se dá à delação premiada hoje representa o
mais claro sintoma da incompetência das instituições de investigação e
de acusação — polícia e Ministério Público — que não conseguem por conta
própria desvendar a autoria de crime'.
Nenhum comentário:
Postar um comentário