
Está previsto
-- segundo o colunista -- um repasse extraordinário de um ponto
percentual sobre o que recebem hoje (equivalente a 80% de uma parcela do
FPM).
E, ainda, o pagamento de R$ 6 per capita/ano a mais para a Saúde (cerca de R$ 720 mil numa cidade com 10 mil habitantes).
''Prefeitos
relataram ontem que estão com dificuldade de contratar empresas de
ônibus. As concessionárias não têm se habilitado às licitações. Alegam
que vão perder dinheiro, pois se tornou inviável aumentar o preço das
tarifas.''
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