
A
nova regra proíbe a ocorrência de casos como o do ex-senador Edison
Lobão, que assumiu o Ministério de Minas e Energia e deixou como
suplente seu filho, Lobão Filho (PMDB-MA). Mas a nova lei não vale para
os senadores em exercício do cargo. A
proposta foi aprovada em dois turnos sem o tempo regimental de três
sessões de discussão entre eles e vai direto para a Câmara. Atualmente, 16 suplentes estão ocupando a vaga dos titulares. (Do portal Terra)
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