No
front político, o presidente tenta segurar o apoio de seu principal
aliado, o PSDB, oferecendo aos tucanos uma reformulada Secretaria de
Governo para ajudá-lo na condução política. Até o fim desta semana, o
deputado baiano Antônio Imbassahy, líder do PSDB na Câmara, deverá ser
nomeado para o ministério que até o mês passado pertencia ao seu
conterrâneo Geddel Vieira Lima, o peemedebista ligado a Temer que deixou
a função sob a suspeita de misturar interesses privados com os
públicos.
Ao
mesmo tempo, o presidente tem se aproximado do Centrão, o grupo criado
há pouco mais de três anos pelo deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
e que hoje tem cerca de 170 deputados federais.
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