
Seu poder de resistência, portanto, é menor. Para tentar ganhar algum fôlego, o ideal seria uma reforma ministerial urgente.
A
presença de Eliseu Padilha (Casa Civil), alvejado pela Odebrecht, é a
principal incógnita. O problema é que o ano praticamente acabou.
“Calma,
essas são só as primeiras delações. Falta chegarmos até a de número
77”, ironiza um palaciano. Para o governo, a extensa delação dos
executivos da Odebrecht traz uma vantagem: “Ao menos estão todos no
mesmo barco”. (Painel - Folha de S.Paulo)
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