A Procuradoria-Geral da República não gostou de ter ficado sabendo
pela imprensa do depoimento de Marcelo Calero à Polícia Federal. A
avaliação da cúpula da PGR é que o vazamento do depoimento causou um
dano irreparável à investigação, que não poderá mais ser conduzida em
sigilo. Fora a irritação de terem sido ignorados pela PF, os
procuradores também não entenderam por que a PF demorou quatro dias a
enviar para o STF a informação de que Calero havia deposto e falado de
Michel Temer.
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