
Os
contratos anexados na defesa junto ao Iphan, todos "instrumentos de
promessa de compra e venda de fração ideal do edifício", cada qual com
seu respectivo apartamento, foram assinados entre dezembro de 2014 e
outubro de 2015.
A Folha revelou que parentes do ministro atuavam na defesa do empreendimento. A
relação dos contratos dos futuros moradores do La Vue consta no recurso
que contesta a decisão do Iphan de maio deste ano, ainda na gestão de
Dilma Rousseff (PT), que optou por suspender o parecer que autorizou a
obra.
Na
defesa, os advogados do empreendimento alegaram que a decisão do Iphan
ia de encontro ao direito adquirido dos futuros moradores. Ao
argumentar pela continuidade da obra, a defesa também afirma que o
empreendimento está sendo feito no regime de "construção por
administração", no qual são os compradores que bancam o custo integral
da obra.
Continue lendo clicando aí: Empresa responsável por edifício omite contrato de Geddel Vieira Lima
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