
O executivo depôs no dia 19 de setembro
perante o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin,
relator do processo. Ao explicar sobre como eram feitas as doações
eleitorais da empreiteira, Otávio também foi indagado sobre repasses a
partidos e políticos. Ele afirmou que todas as doações eleitorais saíam
do mesmo caixa da empresa e disse que se encontrou com Oswaldo.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo e a
revista Veja, Borges da Costa foi citado pelo empreiteiro José Adelmário
Pinheiro Filho, Leo Pinheiro, da OAS, em sua delação como intermediário
de propinas na construção da Cidade Administrativa, obra mais cara do
governo Aécio - que custou R$ 1,2 bilhão. O ex-presidente da Codemig foi
apontado como “operador” ou “tesoureiro informal” de Aécio, conforme as
reportagens. Em 2014, segundo dados declarados à Justiça Eleitoral, a
Andrade doou R$ 21 milhões para a campanha de Dilma e R$ 20 milhões para
a de Aécio. Oficialmente, o coordenador financeiro de Aécio foi o
ex-ministro José Gregori. (Da Agência Estado)
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