
Com
Meirelles, Aécio conseguiria ampliar seu arco de alianças, teria mais
tempo de televisão e também atrairia um quadro respeitado, que, durante
oito anos, serviu ao governo do ex-presidente Lula.
No
entanto, Kassab garante que isso não passa de especulação. 'Uma tese
furada', garante. 'O primeiro compromisso assumido pelo PSD foi o apoio à
reeleição da presidente Dilma e não será quebrado', afirma.
Segundo
o ex-prefeito, que deve disputar o governo de São Paulo em 2014, as
especulações surgem em razão das escolhas regionais dos diretórios do
PSD, onde, em alguns casos, não há alinhamento com o PT.
As
declarações de Kassab, certamente, trarão alívio ao PT e ao Palácio do
Planalto, uma vez que o PSD dispõe de um bom tempo de televisão, que,
assim, permanecerá com a presidente Dilma, cuja prioridade é justamente
ampliar ao máximo seu arco de alianças, num momento de turbulências
políticas e oscilações nas pesquisas eleitorais.
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