
Capital
do Estado que elegeu Aécio e para o qual, oficialmente, o tucano dedica
seu mandato, Belo Horizonte foi origem ou destino de 23, ou 27%, dos 83
voos feitos desde 2011. É menos da metade das viagens com chegada ou
partida no Rio. Segundo a prestação de contas, a frequência de Aécio em
Belo Horizonte foi inferior à de Zezé Perrella (PDT), colega na bancada
mineira, que assumiu o cargo seis meses depois do tucano, em julho de
2011. Por ora, ele pediu reembolso de 47 passagens, das quais 39, ou
83%, referentes a Belo Horizonte. Ocupante da terceira cadeira de Minas
no Senado, Clésio Andrade (PMDB) não voou com verba da Casa, segundo sua
prestação de contas.(Informações de O Estado de S.Paulo)
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