
A candidatura de Neudo
Campos foi barrada com base na Lei da Ficha Limpa: ele foi condenado em
segunda instância por peculato (crime contra a administração pública)
pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1º Região. Também foi condenado
em 2010 pelo TCU (Tribunal de Contas da União) por não prestar contas da
construção de um anel viário inacabado.
Também chegou a ser preso
em 2003 na Operação Gafanhoto, por supostamente liderar um esquema de
falsas folhas de pagamento com funcionários fantasmas no governo do
Estado. Folha de S.Paulo - João Pedro Pitombo).
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