quinta-feira, 25 de junho de 2015

Padrasto demonstra frieza ao localizar corpo de Maria Alice

 Do JC Online

Servente de pedreiro Gildo Xavier terá prisão preventiva por homicídio pedida pela polícia  / Foto: André Nery/JC Imagem

Servente de pedreiro Gildo Xavier terá prisão preventiva por homicídio pedida pela polícia

Foto: André Nery/JC Imagem


“Eita, me lasquei. Vocês encontraram”. Foi a reação, com palavras literais, do servente de pedreiro Gildo da Silva Xavier, de 34 anos, ao finalmente conseguir mostrar aos policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) onde tinha deixado o corpo de sua enteada Maria Alice Seabra, de 19 anos. Eram 15h desta quarta-feira (24/6) quando a viatura da Polícia Civil que o conduzia, na companhia da delegada Gleide Ângelo, entrou em um canavial do Engenho Burro Velho, às margens da BR-101, no município de Itapissuma, na Região Metropolitana.
Gildo confessou ter abandonado o corpo da garota na noite da última sexta-feira (19), para depois seguir de carro para o Estado do Ceará. Não explicou o que fez com ela, nem os motivos para ter assassinado aquela que ele chamava de filha, e que criava desde os quatro anos. Gildo era casado com Maria José Arruda, de 46 anos, mãe de Alice, há 15 anos. A história pode começar a ser esclarecida a partir de desta quinta-feira (25/6), quando a delegada tomará o primeiro depoimento oficial de Gildo, na própria sede do DHPP. Às 14h, a Polícia Civil fala sobre o caso, em coletiva à imprensa. 

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