Agência Brasil.
O
ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse nesta quarta-feira (7), durante
audiência pública conjunta das comissões de Seguridade Social e Família
e de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados,
que as críticas feitas ao Programa Mais Médicos envolvem “questão
política” e que há “preconceito ideológico” acerca do assunto.
“É
natural que isto aconteça. Somos um país democrático e todos podem
divergir e criticar”, completou o ministro, logo após o deputado Ronaldo
Caiado (DEM-GO) ter criticado o tratamento diferenciado dispensado a
médicos cubanos que participam do projeto.
O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.
Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Manoel Dias disse que a tarefa pertence aos ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.
O ministro, por sua vez, defendeu que o Mais Médicos é um programa de intercâmbio de profissionais que recebem bolsa e ajuda de custo e que, portanto, não há vínculo empregatício com o governo brasileiro.
Questionado sobre a fiscalização das condições de trabalho dos médicos envolvidos no projeto, Manoel Dias disse que a tarefa pertence aos ministérios da Educação e da Saúde, e não ao Ministério do Trabalho, uma vez que o programa envolve contratos de pesquisa, ensino e extensão.
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