domingo, 23 de março de 2014

Joaquim Barbosa joga a toalha. Não será candidato nem no Rio

Autor: Fernando Brito

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Da coluna de Ricardo Noblat – que está sendo processado pelo próprio Joaquim Barbosa por injúria racial sem que nenhum de seus colegas colunistas e blogueiros “limpos” tenha dito uma só palavra sobre isso :
“Não participarei destas eleições. Depois não sei”, diz o ministro Joaquim Barbosa na estreia do programa “Roberto D’ Ávila” no canal de notícias Globo News. O programa será semanal. Sempre à meia noite do sábado para o domingo.
Pelo menos até novembro, Joaquim ficará no Supremo Tribunal Federal. É quando termina seu mandato de presidente do Supremo. Com 59 anos, ele só seria obrigado a se aposentar quando completasse 70. Mas não. Joaquim deixa claro durante a entrevista a D’ Ávila que se aposentará bem mais cedo.
Com isso, esvai-se a falada candidatura do “vingador” ao Senado pelo Rio de Janeiro onde todos dizem – mas ninguém mostra, concretamente – seriam grandes as suas chances.
O julgador implacável não quis, com toda a exposição e endeusamento como “herói nacional” que teve da mídia, submeter-se ao veredito das urnas.
Se não quer agora, daqui a alguns anos, sem os refletores a seu favor, parece que suas chances, como se diz no Judiciário, estarão preclusas.

Do Blog TIJOLAÇO.

Um comentário:

  1. Esta seria a oportunidade ímpar para o BRASIL votar no homem que foi indicado para coordenar os trabalhos de uma CORTE que tem a obrigação de defender com unhas e dentes a MORAL- a JUSTIÇA - -a HONESTIDADE- a LEI - o DINHEIRO PÚBLICO que é muito, mas sai muito no RALO DA PODRIDÃO,DA CORRUPÇÃO E da ROUBALHEIRA que é a NOSSA POLÍTICA BRASILEIRA.

    O povo brasileiro gosta dos tapinhas nas costas,gosta de aplaudir os homens mais ladrões da nação brasileira.

    Todos criticam a PRESIDENTE e ela por sua VEZ fica calada,porque não pode dizer nada,não pode e não deve abrir a boca e dizer somente a verdade: esses picaretas do congresso nacional nos enganaram em 2010 aprovando os seus salários milionários e aprovam um orçamento para enviar as emendas sem saber sequer de onde tirar o dinheiro para administrar o país.

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