Dirigentes de instituições de ensino analisam cada vírgula de discursos do novo ministro Abraham Weintraub (Educação). Fala de setembro na qual ele afirmou que o país “gasta [em educação e saúde] como os ricos e tem o resultado dos pobres” despertou temor de que siga a cartilha Paulo Guedes (Economia) e aposte em cortes.
Reitores de universidades federais receiam que Weintraub enxugue recursos a ponto de provocar insuficiências.
“Preocupa que o mantra ‘não falta dinheiro, falta gestão’ seja levado ao extremo”, disse um reitor. (Painel – FSP)
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