quarta-feira, 22 de abril de 2015

Mortes de Pedro e Manoel: classe política atordoada


Do Diario de Pernambuco


A morte do ex-deputado federal Pedro Eugênio (PT), pouco menos de 48 horas após o falecimento do deputado estadual Manoel Santos (PT), deixou consternada a classe política pernambucana. Aliados e adversários fizeram questão de destacar os exemplos de retidão e de comprometimento como homem público deixado s pelo histórico petista pernambucano. 

Logo nos primeiros momentos após a notícia, ainda no fim da noite de segunda-feira, aqueles que conviveram com Pedro durante sua trajetória política externaram comoção com a partida prematura do petista. “Após a morte de Manoel de Serra, recebemos mais esta triste notícia para o Partido dos Trabalhadores e para Pernambuco: a morte do nosso amigo e companheiro Pedro Eugênio”, disse o ex-presidente Lula que, durante seu governo, indicou o ex-deputado para dirigir o Banco do Nordeste, em 2003.

Velório
O corpo de Pedro Eugênio começou a ser velado na noite de ontem, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. O petista faleceu na última segunda-feira, em São Paulo.  
O caixão com o corpo do ex-deputado federal chegou por volta das 19h30 ao Recife e seguiu diretamente para o cemitério, onde era aguardado por amigos mais próximos, familiares e alguns políticos. O velório (fechado para a imprensa) seguiu pela madrugada e terá continuidade durante a manhã de hoje. Por volta das 11h, haverá uma cerimônia reservada para a cremação.

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