segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Em vez de 64, Bolsonaro deveria se procupar com o SUS, diz prefeito de BH


Partiu de Alexandre Kalil (PSD) o mais duro ataque desferido até agora ao presidente por ter trazido o golpe de 64 para o centro do debate político
Foto: Agência Brasil
Partiu do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), o mais duro ataque desferido até agora ao presidente Jair Bolsonaro por ter trazido o golpe de 64 e as torturas, prisões arbitrárias e desaparecimentos dele decorrentes para o centro do debate político.

“Queria que o presidente estivesse falando de aumentar o repasse do SUS (Sistema Único de Saúde), da parte social, que não escutei uma palavra ainda, porque a bobajada de 1964 eu tinha 5 anos de idade e não me interessa”, afirmou o prefeito, ex-presidente do Atlético Mineiro.

Tudo começou quando Bolsonaro declarou saber quem tinha assassinado o estudante pernambucano Fernando Santa Cruz Oliveira, pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, que o interpelou judicialmente no STF para que confirme ou negue as afirmações.

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