Líderes do governo Temer no Congresso admitem que, em meio à análise da denúncia contra o presidente, a expectativa de aprovação da reforma da Previdência é mínima e se resume à possibilidade de uma melhora no cenário político em novembro e na primeira quinzena de dezembro, depois da votação da acusação de Janot contra Temer.
Em 2018, ano eleitoral, só veem uma pequena janela, entre março e abril. "Ainda assim, uma janela cheia de cortinas", resume o líder da maioria, Lelo Coimbra (PMDB), admitindo as dificuldades.
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