
Gurgel poderia ter feito o pedido em plenário enquanto o julgamento estava em curso, o que permitiria que a decisão fosse tomada de forma colegiada e que teria poucas chances de ser aceita, uma vez que a prática mais comum do tribunal é a de determinar prisão somente depois de analisados os recursos.
No entanto, o
procurador-geral optou por aproveitar uma decisão monocrática de
Barbosa, que além e relator do processo é o ministro de plantão durante o
recesso forense iniciado ontem (20).
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