Pessoas ligadas a Carlos Bolsonaro, o segundo filho do presidente eleito, dizem que ele estuda há mais de uma semana uma maneira de se manter perto do pai no novo governo.
Motivo: evitar influência extrema de auxiliares dos quais ele não gosta, como Gustavo Bebianno, escolhido para a Secretaria-Geral.
Carlos, que é vereador do Rio pelo PSC, teria ouvido que a única maneira legal de participar formalmente do governo federal seria com uma nomeação de ministro.
Nesta quarta (21), Bolsonaro disse ao site O Antagonista que cogita nomear o filho chefe da Secretaria de Comunicação do Planalto. (Folha)
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