O ex-presidente Lula reuniu em São Paulo, nesta
segunda-feira (15), o conselho político do PT para discutir saídas para a
crise social, política e econômica do país. Os resultados da reunião,
todavia, só vazaram para a imprensa de forma genérica.
Fazem parte do conselho, entre outros, os governadores Tião Viana (AC), Wellington Dias (PI), Fernando Pimentel (MG) e Camilo Santana (CE), os prefeitos Fernando Haddad (São Paulo) e Luiz Marinho (São Bernardo do Campo) e os líder do PT na Câmara e no Senado, Afonso Florence (BA) e Humberto Costa (PE), respectivamente.
Também participaram da reunião, de onde se extraiu uma nota de solidariedade ao ex-presidente da República, o assessor da presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, o escritor Fernando Morais, o sociólogo Emir Sader, o jornalista Breno Altman, que é ligado ao ex-ministro jornalista Eric Nepomuceno, o ex-ministro Luiz Dulci e o presidente da Fundação Perseu Abramo, Márcio Pochmann.
Para Rui Falcão, as acusações que pesam contra Lula não foram objeto da reunião. Mas aproveitou a coletiva de imprensa que deu logo em seguida para dizer que o ex-presidente está sendo vítima de uma campanha caluniosa.
Segundo ele, o sítio de Atibaia (SP), do qual Lula seria o dono oculto, “tem escritura, nome do proprietário e o proprietário faculta a visita a esse sítio para quem ele quiser, principalmente ao presidente Lula, com quem praticamente foi criado, desde a infância. Então, é uma denúncia que não faz nenhum sentido”, afirmou.
Disse também que no Brasil dos dias de hoje o ônus da prova não cabe mais a quem acusa, e sim a quem é acusado.
“Embora a escritura (do sítio) esteja registrada em cartório em nome de outra pessoa, o presidente Lula é que tem que provar que (o imóvel) não é dele. É uma inversão de valores, uma inversão dos fatos e vocês (da imprensa) ficam propagando isso”, reclamou.
Fazem parte do conselho, entre outros, os governadores Tião Viana (AC), Wellington Dias (PI), Fernando Pimentel (MG) e Camilo Santana (CE), os prefeitos Fernando Haddad (São Paulo) e Luiz Marinho (São Bernardo do Campo) e os líder do PT na Câmara e no Senado, Afonso Florence (BA) e Humberto Costa (PE), respectivamente.
Também participaram da reunião, de onde se extraiu uma nota de solidariedade ao ex-presidente da República, o assessor da presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, o escritor Fernando Morais, o sociólogo Emir Sader, o jornalista Breno Altman, que é ligado ao ex-ministro jornalista Eric Nepomuceno, o ex-ministro Luiz Dulci e o presidente da Fundação Perseu Abramo, Márcio Pochmann.
Para Rui Falcão, as acusações que pesam contra Lula não foram objeto da reunião. Mas aproveitou a coletiva de imprensa que deu logo em seguida para dizer que o ex-presidente está sendo vítima de uma campanha caluniosa.
Segundo ele, o sítio de Atibaia (SP), do qual Lula seria o dono oculto, “tem escritura, nome do proprietário e o proprietário faculta a visita a esse sítio para quem ele quiser, principalmente ao presidente Lula, com quem praticamente foi criado, desde a infância. Então, é uma denúncia que não faz nenhum sentido”, afirmou.
Disse também que no Brasil dos dias de hoje o ônus da prova não cabe mais a quem acusa, e sim a quem é acusado.
“Embora a escritura (do sítio) esteja registrada em cartório em nome de outra pessoa, o presidente Lula é que tem que provar que (o imóvel) não é dele. É uma inversão de valores, uma inversão dos fatos e vocês (da imprensa) ficam propagando isso”, reclamou.
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